O ajuntamento decorre durante a semana da Federação Internacional de Andebol "IHF", de 1 a 7 de Abril e junta atletas da competição interna e da diáspora.

O 1º de Agosto com 11 e o Petro de Luanda, com cinco, são as equipas de onde Carlos Viver, seleccionador nacional, mais chamou jogadoras. Depois, o técnico virou-se para a diáspora, chamando Stélvia Pascoal, do Saint-Amad HB de França e as "romenas" Aznaide Carlos do Corona Brassov, Liliana Venâncio do Dunareia BrailaMagda Cazanga do CS Minaur e Helena Paulo do Clube Targu Jiu.Do 1º de Agiosto foram chamadas Domingas Pangu, Eliane Paulo, Juliana Machado, Dolores do Rosário, Márcia Manuel, Liliane Mário, Natália Bernardo, M´Bongo Masseu, Isabel Guialo Regina Lino e Dalva Peres. No Petro de Luanda o treinador foi buscar Teresa Almeida "Bá", Vilma Nenganga, Estefânia Venâncio, Marília Quizelete e Chelcia Gabriel.

Da convocatória saltam à vista a ausência das guarda-redes Marta Alberto e Paulina da Silva, campeãs dos jogos africanos, substituídas por Bá e Domingas Pangu.

A ausência mais sonante é da pivot Albertina Kassoma do Rapid Bucareste da Roménia. Natália Kamalândua, do Corona Rassov da Roménia é outra notável ausência, entre as que vêm da Europa.

Romenas chegam hoje

A lateral-esquerda do Saint-Amad de França, Stélvia Pascoal foi a primeira das convocadas para o primeiro ciclo preparatório dos Jogos Olímpicos a chegar ao país. A jogadora está, desde ontem, na capital angolana.

O grosso de jogadoras da diáspora convocado vem da roménia e, segundo Onédio da Silva, director executivo da Federação Angolana de Andebol, têm chegada ao país prevista para hoje.

Do grupo, realce para Magda Cazanga, jogadora que esteve ausente da convocatória para o mundial de 2023, na Dinamarca, Suécia e Noruega, por lesão.

A jogadora disputou o último jogo pelo Campeonato romeno no sábado na derrota de sua equipa por 25-33, em casa do RM Valcea. Cazanga apontou dois golos.