Desporto

Petro de Luanda e 1.º de Agosto buscam acesso às meias-finais

Silva Cacuti

Jornalista

As equipas do Petro de Luanda e do 1º de Agosto de andebol sénior feminino defrontam, hoje, respetivamente o Al Ahly do Egipto e o DGSP do Congo para a primeira fase da "final four" da 31ª edição da Supertaça africana, que decorre na Argélia.

15/04/2024  Última atualização 09H25
Coincidentemente, as equipas angolanas entram para a competição com técnicos estreantes © Fotografia por: Agostinho Narciso |Edições Novembro

Estrear-se com vitória a fim de não defraudar as expectativas, chegar à final e arrebatar o primeiro troféu continental da carreira são os aspectos que tornam parecidos o espanhol Carlos Viver e o angolano Luís Chaves.

Depois da primeira experiência ao serviço da Selecção Nacional, o substituto de José Terça Chuma, na equipa sénior feminina do 1º de Agosto, começa, hoje, a jornada nas competições africanas, diante do Al Ahly, do Egipto.

No Petro, Luís Chaves, vai mostrar pela primeira vez o seu "cheiro" ao continente, depois de longo período sob batuta de Vivaldo Eduardo. As petrolíferas vão defrontar as congolesas do DGSP, no caminho para a final.

Espera-se que as duas equipas cumpram formalidades na jornada de hoje. Desde 2023 a proiva disputa-se em formato de fase final, corporizada por uma meia-final e final. As equipas angolanas nunca perderam qualquer jogo diante de adversários de outros países, hoje não devem fugir à regra. Apesar de apresentarem treinadores novos, as atletas conhecem as adversárias que vão defrontar hoje e têm ambições de conquista.

Diante das egípcias a equipa agostina foi obrigada a superar-se na performance ofensiva, dada à grande desenvoltura demonstrada pelas do Cairo. Na Taça das Taças, no ano passado, as angolanas venceram por 38-30.

O Petro, por seu turno vai encontrar um oponente a quem venceu por 23-17 no último confronto. O factor surpresa pode ser uma arma contra as equipas angolanas, principalmente para o 1º de Agosto, cujo adversário não esteve representado nos Jogos Africanos de Accra, onde a República do Congo alinhou algumas unidades do DGSP, concorrente do Petro.

O Petro de Luanda é o detentor do troféu da Supertaça.

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