A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
O Petro de Luanda, com uma campanha positiva na fase de grupos, é desafiado hoje, às 20h00, a aplicar uma dose dupla ao Étoile du Sahel para confirmar a liderança da Série C.
A vaga de empates consecutivos serviu para o apuramento antecipado da equipa angolana, mas permitiu a aproximação do Espérance, que morde os seus calcanhares.
Para fechar em grande diante do seu público, o campeão nacional tem forçosamente de vencer, para afastar em definitivo a hipótese de ser ultrapassado na última jornada. A depender apenas da vitória para conservar o primeiro lugar, os jogadores devem provar apenas que têm competência.
O Petro de Luanda tem de dar até o que não tem para voltar a derrotar o Étoile do Sahel. O campeão não pode se colocar a jeito com mais um empate, porque se o Espérance somar três pontos diante do Al-Hilal, será a equipa tunisina a vencer o grupo.
Os tricolores não podem minimizar a importância do primeiro lugar, pois no cruzamento do perdido fora jogar diante de um adversário em condições inferiores é sempre vantajoso. Por isso, têm de correr todos os riscos possíveis para ganhar, pela primeira vez, na segunda volta.
Se não fosse a questão da liderança, o Petro de Luanda até poderia optar em jogar com uma segunda equipa, mas se o campeão nacional quer evitar os tubarões continentais nos quartos-de-final, é condição indispensável terminar em primeiro lugar.
Curiosamente, os tricolores não vencem desde o jogo com o Étoile na primeira volta, a equipa não emagreceu por parar nos empates, mas complicou as contas que também poderiam antecipar a vitória no grupo. Como o Petro de Luanda continua com a faca e o queijo na mão, tem o direito de escolher que fatia cortar, mesmo que opte por algo mínimo, o mais importante é que chegue para somar três pontos.
Além de perder o apetite vitorioso, os tricolores também ganharam um gosto anormal pelo nulo. É caso para dizer que a quarta pode ser de vez para o conjunto orientado por Alexandre Santos, pois tem mesmo de vencer o jogo, para impedir que o Espérance obtenha um duplo sucesso inesperado, ou seja, derrote o Al-Hilal e aproveite o deslize do adversário para vencer o grupo.
Pontaria afinada
O triunfo confortável sobre o FC Bravos do Maquis na terça-feira veio na hora certa. Agora só resta mostrar a mesma pontaria afinada na Champions. A precisar de serviços mínimos, o campeão nacional tem de gastar-se ao ataque, quanto mais vezes meter o pé no acelerador e quanto mais vezes evitar recuar a bola depois de estar no meio-campo contrário, seguramente mais chances terá de sair a sorrir no 11 de Novembro.
Com possibilidade apenas de evitar o último lugar, o Étoile não veio para ver a banda a passar. É verdade que falhou o objectivo dos "quartos", mas pode estar revoltado e com vontade de aproveitar esta derradeira oportunidade e provar que merecia um pouco mais.
Só
vencer ao Petro de Luanda não basta para a equipa tunisina fugir da lanterna
vermelha e dar uma mãozinha aos compatriotas, porque precisaria da ajuda do
patrício Espérance, que tem um jogo difícil com o Al-Hilal, já que vai definir
quem acompanha o actual líder à outra fase.
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