A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
O primeiro assistente Tomás Lima pode ter ficado mal na fotografia ao induzir o árbitro Nelson da Silva a anular a jogada que daria a vitória ao Sagrada Esperança. Mas o empate, (0-0), ontem, no Estádio dos Coqueiros, de acerto à quinta jornada do Girabola, não deve ser exclusiva responsabilidade do pretenso elo mais fraco em campo, a equipa da arbitragem.
A língua do Sagrada e Petro incendiou o duelo, os dois contendores reclamaram mais do que jogaram, pareciam mais interessados em criar situações para enervar o quarteto de árbitros.
Na verdade, o jogo nem sequer tinha ainda um minuto quando o árbitro Nelson da Silva foi pressionado a exibir o cartão vermelho a Cáchi. A não expulsão do atleta diamantífero acabou por inflamar os ânimos do jogo, mas pelas piores razões, tanto é assim que até ao intervalo nem miudezas de futebol se viu no relvado. As duas equipas passaram ao largo da obrigação que os levou aos Coqueiros, porquanto deram a entender que quem mais pressionasse a arbitragem ficaria, automaticamente, com os três pontos.
O facto de Sagrada e Petro terem ido ao intervalo sem criarem uma única chance de golo prova alguma coisa. O atacante Banda teve uma chance de tirar, aos 25', o primeiro zero do marcador, mas foi a atrapalhação de Tó Carneiro e Inácio Miguel que quase funcionou como "fogo amigo”.
Mais satisfeito com o lume brando, em que fingia que estava a cozer o guisado da vitória, o Petro de Luanda fez exactamente aquilo que o Sagrada Esperança queria, a posse de bola nunca significou progressão e domínio. O passo de cágado do campeão facilitou sempre a tarefa defensiva dos diamantíferos, para piorar, nas poucas vezes em que o Sagrada relaxou nas marcações, apenas na etapa complementar, o egoísmo e a falta de pontaria de Vanilson privaram os tricolores da festa do golo.
Como no futebol também há males que vêm para bem, a expulsão de Victoriano é o que afinal o Sagrada apenas precisava para ter esperança. O médio entrou aos 63' e aos 74' estava avermelhado com o duplo amarelo, mas, ironicamente, foi em inferioridade numérica que mais se viu a equipa diamantífera em campo.
O Sagrada nunca precisou encolher-se porque o Petro nunca conseguiu ter largura e profundidade. O campeão tinha bola, mas sem saber muito bem o que fazer com ela, caiu na tentação da ansiedade, ainda mais com uma unidade a menos em campo. Este pesado fardo adicional se tornou aliado dos diamantíferos, porque o campeão entrou no espírito do Dia dos Namorados, motivo por que ofereceu brindes a quem realmente estava a começar a acreditar que poderia somar os três pontos.
A defesa em linha já estava a deixar irritado o banco lunda, com os muitos impedimentos assinalados pelo árbitro assistente Tomás Lima. Mas foi apenas aos 90 + 3, ou seja, três minutos antes do fim da compensação, que a corda rebentou do lado mais fraco.
Tomás Lima foi rápido a levantar a bandeira para sinalizar fora-de-jogo. Mas o Sagrada só tinha o foco no golo, tanto é assim que nem os que estavam no relvado, nem no banco de suplentes abrandaram nos festejos do "golo”. O árbitro concordou, de imediato, com o seu auxiliar.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginKabuscorp e 1º de Agosto têm, hoje, o privilégio de abrir, às 16 horas, no Estádio Municipal dos Coqueiros, a 22ª jornada do Campeonato Nacional de futebol da I Divisão. Trata-se de um jogo com os seus motivos de interesse a despeito daquilo que configura o valor que congregam, e mais do que isso, os objectivos que perseguem na prova.
A provedora de Justiça, Florbela Araújo, assegurou, ontem, em Luanda, que os órgãos da Administração Pública têm cooperado na resolução de conflitos de ilegalidade e injustiça apresentados pelos cidadãos.
O ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, mostrou-se, ontem, regozijado pelo desempenho dos atletas, a conquista do segundo lugar no Campeonato Africano de Futsal e garantiu total apoio à Selecção sénior masculina para o próximo Campeonato Mundial.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O Governo do Bié iniciou a montagem de um sistema de protecção contra descargas atmosféricas nos nove municípios da província, pelo elevado número de pessoas que morreram nas últimas chuvas, devido a este fenómeno, garantiu, sexta-feira, o governador Pereira Alfredo.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.