Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
O Comité de Investigação Russo adiantou, sábado, que identificou 134 corpos dos 144 mortos do atentado terrorista de 22 de Março, numa sala de espetáculos russa, no Noroeste de Moscovo.
"Neste momento, a investigação conseguiu encontrar as identidades de 134 mortos”, afirmou o comité, no serviço de mensagens Telegram.
De acordo com os investigadores citados pela Lusa, a perícia genética das restantes vítimas não identificadas prossegue.
O ataque foi levado a cabo por várias pessoas armadas na Crocus City Hall, uma sala de espetáculos situada em Krasnogorsk, nos arredores da capital russa.
O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em inglês) comunicou a detenção de 11 pessoas relacionadas com o atentado.
O chefe do Comité de Investigação, Alexandr Bastrikin, reuniu-se, ontem, com a equipa que investiga o atentado e pediu uma cronologia detalhada de todos os acontecimentos que antecederam o ataque para se identificar todo o círculo de cúmplices e, sobretudo, organizadores.
De acordo com dados oficiais, o ataque à Crocus City Hall fez pelo menos 144 mortos e mais de 150 feridos.
A Rússia admitiu que o atentado foi perpetrado pelo Estado Islâmico (EI), mas insiste em procurar "vestígios ucranianos”, afirmando ter provas de financiamento de terroristas por Kiev.
O EI reivindicou o ataque, dizendo que ocorreu no contexto da "guerra violenta” entre o grupo e "os países que lutam contra o Islão”.
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