O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
O Primeiro-Ministro são-tomense defendeu, segunda-feira, a revisão do Acordo Ortográfico da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para tornar a Língua Portuguesa mais simplificada e dinâmica e para integrar novas oriundas da diversidade cultural lusófona.
Questionado pela Lusa sobre a necessidade de retificações ao Acordo Ortográfico de 1990, defendida pela Assembleia Parlamentar da CPLP, por constatar que o documento "continua a gerar muita controvérsia e confusão” nos Estados-membros da organização lusófona, Patrice Trovoada sublinhou que a "língua é dinâmica” e que "é normal que se façam algumas correcções”.
"A língua que é a semente que nos reúne todos e que a base que nós devemos desenvolver é a língua portuguesa, só que ela tem que acompanhar o mundo, ela tem que ser dinâmica, ela tem que se adaptar, ela tem que ser simplificada, (ser) de maior facilidade de acesso e nessa dinâmica, acho que sim, temos todos que ratificar, temos que corrigir e temos sempre que ter em mente que a língua só pode evoluir com a contribuição de todos, porque no fundo é o património de nós todos”, referiu o chefe do Governo são-tomense à margem do acto solene de comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP.
"A evolução é fundamental, a simplificação é fundamental e sabemos que não vamos parar por aí. Daqui há mais alguns anos teremos que fazer adaptação, teremos que integrar palavras que são oriundas também dessa diversidade que nós temos para assumi-las como sendo palavras portuguesas, então é preciso ver as coisas de maneira dinâmica”, acrescentou Trovoada..
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