Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Joe Biden está a perder terreno para o seu rival republicano Donald Trump, que lidera numa sondagem publicada, sábado, pelo jornal New York Times, e que mostra “sinais alarmantes” para o actual Presidente norte-americano entre alguns eleitores democratas.
A publicação desta sondagem ocorre oito meses antes das eleições de Novembro e quatro dias antes da "Super Terça-feira”, a data crucial em que 15 estados realizam as suas primárias democratas e republicanas em simultâneo.
Joe Biden e Donald Trump têm praticamente a certeza de serem nomeados pelos seus respectivos partidos. Se os eleitores tivessem de decidir hoje, 43% votariam em Biden, enquanto 48% em Trump, de acordo com a sondagem nacional realizada pelo New York Times e pelo Siena College.
Embora o Presidente democrata de 81 anos tenha afirmado, com números que a economia está a ir bem, "apenas um em cada quatro eleitores pensa que o país esteja a ir na direcção certa”, com "uma maioria de eleitores (que) pensa que a economia está mal”, segundo o jornal.
A sondagem revela "uma série de sinais alarmantes para o Presidente sobre as fraquezas do campo democrata, em particular entre as mulheres, os eleitores negros, latinos”, e entre alguns eleitores operários, destaca o New York Times.
Apesar dos seus numerosos reveses legais, o domínio de Trump sobre o Partido Republicano resultou, pelo contrário, num campo "mais unido” o antigo Presidente "ganhou 97% dos votos daqueles que dizem ter votado nele há quatro anos, e praticamente nenhum dos seus antigos apoiantes disse que votaria em Biden”.
Em contrapartida, "Biden ganha apenas 83% dos seus eleitores de 2020, com 10% a dizer que agora apoia Trump”, acrescenta o jornal.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Investidores nacionais e internacionais foram incentivados a tirar proveito das oportunidades do sector do Turismo a fim de contribuírem com a criação de mais postos de trabalho e aumento das receitas fiscais da província do Bengo.
Neste mês dedicado à juventude, propusemo-nos trazer, à ribalta, parte da história de vida de mais um jovem angolano, que, fruto da sua determinação e resiliência, construiu um percurso empresarial digno de respeito, podendo ser, por isso, um exemplo a seguir para quem pretender trilhar os mesmos caminhos.
A segunda edição do “Almoço Angolano” acontece, hoje, às 14h00, no Hotel Diamante com as actuações de Acácio Bambes e Flay, com o acompanhamento da Banda Real. A abertura é com a presença do Kudimuena Kota.
Quem vê Mariana Mártires Domingos “Mana Chana” a ensinar os alunos numa sala de aulas nem imagina que a senhora trajada de bata branca e de giz nas mãos é especialista na confecção de temperos à base de produtos nacionais.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.