Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
As cerimónias do 30º aniversário do genocídio dos Tutsi no Ruanda começaram neste domingo, para marcar os 100 dias de 1994 em que cerca de 800 mil pessoas morreram, tendo a União Europeia reafirmado o compromisso de prevenção destes extermínios.
A União Europeia (UE) reafirmou hoje o seu "compromisso inquebrantável com a prevenção do genocídio e de qualquer crime contra a humanidade em todo o mundo", assim como o "compromisso de garantir a total prestação de contas", expressou o alto representante do bloco comunitário para os Assuntos Exteriores, Josep Borrell, em comunicado assinado em nome de todos os Estados-membros, citado pela Lusa.
A UE elogiou o Ruanda por ter dado "uma lição ao resto do mundo" ao ter empreendido uma "viagem nacional rumo à unidade, à reconciliação, à justiça e à preservação da memória" deste genocídio que matou 800 mil pessoas em pouco mais de três meses.
"A transformação do Ruanda desde então em termos de governança, recuperação económica, coesão social e desenvolvimento é um feito notável. A UE continuará a apoiar o povo do Ruanda e o seu caminho de transformação", acrescenta-se no comunicado em que os países membros da UE expressam a sua solidariedade para com as famílias e amigos das vítimas e homenageiam os sobreviventes do massacre, referindo que a "sua valentia e resiliência diárias face ao horror continuam a inspirar o mundo", refere a mesma fonte.
As cerimónias oficiais assinalam as primeiras mortes naquele que se tornaria o último genocídio do século XX, no qual perderam a vida cerca de 800 mil pessoas, sobretudo da minoria étnica Tutsi, mas também Hutus moderados.
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