Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
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O genocídio no Rwanda assinala, amanhã, o 30.º aniversário, numa altura em que as vítimas aguardam pelo julgamento e responsabilização dos culpados, representando, para a Human Rights Watch, um momento oportuno para um balanço daquilo que foi feito pelas instâncias nacionais e internacionais.
"É ainda mais urgente fazê-lo e acelerar os esforços para processar os restantes responsáveis pelo genocídio, uma vez que vários mentores do genocídio já morreram e um deles - Félicien Kabuga - foi declarado incapaz de ser julgado", acrescenta a organização.
Uma das "lições" deixadas pelo genocídio relaciona-se com o facto de a comunidade internacional "não ter dado atenção aos sinais claros" de que as atrocidades cometidas em 1994 estavam a ser preparadas, não obstante a multiplicação dos avisos nesse sentido por parte de organizações rwandesas e internacionais de defesa dos direitos humanos, diplomatas, funcionários das Nações Unidas, entre outros.
Estava a ser planeado um genocídio para Abril de 1994, e "os Governos e os organismos intergovernamentais, incluindo as Nações Unidas e a Organização de Unidade Africana [agora União Africana]", não agiram para impedir o genocídio", realça a HRW. Acrescenta que a força de manutenção da paz da ONU no Rwanda retirou a maior parte das suas tropas no auge dos massacres, deixando a população civil indefesa".
"Apesar da passagem do tempo, as vítimas merecem ver os responsáveis pelo genocídio e outros crimes presos e processados em julgamentos justos e credíveis", afirma a directora executiva da HRW, Tirana Hassan, citada no comunicado.
"O genocídio no Rwanda continua a ser uma mancha na nossa consciência colectiva e, 30 anos depois, ainda se podem tirar lições, ou da falta delas, dos líderes mundiais face às atrocidades em curso", acrescenta a activista. A 6 de Abril de 1994, um avião que transportava o Presidente do Rwanda, Juvénal Habyarimana, e o homólogo do Burundi, Cyprien Ntaryamira, foi abatido sobre Kigali, despenhando-se nos jardins do Palácio Presidencial.
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