Banco de Comércio e Indústria (BCI) vai apresentar, no próximo dia 20 deste mês, a sua nova marca e imagem corporativa, segundo uma nota de imprensa.
Três acordos de cooperação nos domínios financeiro, agrícola e da indústria transformadora foram assinados esta sexta-feira, entre a Angola e o Sultanato de Omã, numa cerimónia que decorreu no Palácio Presidencial.
A empresa angolana Azule Energy e a Rhino Resources Namíbia rubricaram, na sexta-feira, em Luanda, um acordo (Farm-In) que permite à empresa angolana uma participação de 42,5 por cento na exploração do Bloco 2914 A, localizado ao longo da bacia Orange da Namíbia, onde, desde 2022, foram feitas várias grandes descobertas de petróleo.
O actual grupo de empreiteiros é composto pela Rhino (Operador, 85%), Namcor [Exploration and Production (Proprietary) Limited] (10%) e a companhia namibiana Korres lnvestments (Pty) Ltd (5%).
Segundo a Azule Energy, o programa de trabalho, assumido para a área, está planeado para a perfuração de dois poços de pesquisa de alto impacto e estima-se que o primeiro seja perfurado até ao fim de 2024.
O Acordo também concede à Azule Energy a opção de tornar-se operador do Bloco PEL85.
A iniciativa aguarda apenas a aprovação por parte das autoridades namibianas e dos restantes membros da joint venture.
O CEO da Azule Energy, Adriano Mongini, mostrou-se satisfeito com o acordo estratégico.
"A nossa entrada no offshore da Namíbia representa um marco significativo para a Azule. Estamos entusiasmados por entrar nesta região de grande perspectividade de hidrocarbonetos e participar na pesquisa do potencial de petróleo e gás da Namíbia”, disse, depois de frisar que "este investimento está alinhado com a visão da Azule Energy de tornar-se um líder regional na exploração de energia e destaca o seu empenho no desenvolvimento de recursos de forma segura e fiável”.
Por seu turno, o CEO da Rhino Resources, Travis Smithard, afirmou que a assinatura deste acordo estabelece as bases para uma nova parceria estratégica entre a Rhino e a Azule.
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