Em Angola, como em muitos países do mundo, o 1º de Maio é feriado nacional e costuma ser celebrado com marchas e comícios, em que se fazem discursos reivindicativos de direitos dos trabalhadores. Não é uma data qualquer.
Hoje, a nossa Nação e, particularmente, a comunidade jurídica assinala um ano da entrada em funções dos juízes de garantias, magistrado com dignidade constitucional que, entre nós, passou desde 2 de Maio de 2023 a ter a responsabilidade de salvaguardar os direitos individuais de qualquer pessoa alvo de investigação por um suposto acto criminal derivado da sua conduta.
É oportuna a informação avançada, há dias, pelo director-geral da ENCIB-UEE, Ivalino Garcia, segundo a qual a empresa vai proceder à recolocação do pavimento em alguns buracos das estradas no município de Luanda.
Não se está a referir a prossecução de uma empreitada impossível de materializar porque, afinal de contas, há no país as betuminosas e o betão que, nalgumas experiências, têm-se mostrado como um recurso eficaz na reposição de pavimentos.
É verdade que tudo envolve custos e que as instituições do Estado têm inúmeras prioridades para tão poucos recursos, mas obviamente que as vias principais, secundárias e terciárias não podem parar, ali onde as actividades económicas não devem ficar condicionadas por situações reparáveis.
Embora não existam estudos, provavelmente desnecessários para aferirmos os custos económicos, financeiros e até do ponto de vista da saúde das pessoas, o tempo que se perde por causa da condição das estradas é monumental e amplamente danoso.
Devemos todos encorajar a iniciativa da empresa ENCIBE que, independentemente da capacidade de resposta para as solicitações nos nove municípios de Luanda, poderá minimizar muitos constrangimentos, quando se trata das condições de transitabilidade em inúmeras vias.
Seguramente, a disponibilidade para que a ENCIBE se predisponha a realizar as empreitadas relacionadas com a recolocação do pavimento em muitas artérias, ao lado de intervenções similares, deveria servir para mobilizar também os parceiros privados no sentido de dar resposta a problemas que, no fundo, afectam todos.
Urge fazer das tarefas que envolvam os chamados "tapa buracos”, para contornar todas as inconveniências nas vias, um procedimento normal e permanente um pouco por todo o país.
Precisamos de evoluir de um estádio em que não apenas sejam inadmissíveis os buracos sem intervenção por longos dias, semanas, meses e até anos para um quadro de zero buracos nas estradas. E por que não uma realidade desta entre as nossas estradas?
Temos todas as condições para o efeito e, muitas vezes, a custos completamente ao alcance dos entes com intervenção directa e indirecta em tais empreitadas, que podem passar a se efectivar com toda a normalidade.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginTrinta e dois anos depois do estabelecimento das relações diplomáticas, Angola e Coreia do Sul voltam, como que a ser desafiadas não apenas a dar prova da excelência dos laços, por via do reforço das ligações já existentes, mas também a descobrir novas áreas de interesse comum.
Assinalou-se esta semana os cinquenta anos do 25 de Abril e também do início do processo de descolonização das chamadas colónias portuguesas em África. Passados cinquenta anos, dificilmente poderíamos imaginar que chegássemos ao nível de glorificação do Colonialismo e elogio da civilização colonial português a que se assiste no espaço público angolano.
Os desafios do mundo hodierno têm exigido das Organizações a adopção de uma filosofia de trabalho de excelência e comprometimento, baseada no cumprimento escrupuloso da lei e na inclusão de princípios éticos, bem como de responsabilidade social nos seus planos estratégicos para a satisfação dos interesses do público no contexto social.
A vandalização de bens públicos tomou contornos alarmantes. Quase todas as semanas, são reportados casos do género.Bens ou infra-estruturas que consumiram avultadas somas em dinheiro para serem construídos, são destruídos, quer para a busca fácil de dinheiro, quer por pura maldade. Os sectores da Energia e Águas, Transportes, Telecomunicações, Saúde e Educação têm sido os principais alvos.
Angola e a Organização das Nações Unidas (ONU) lançaram, esta terça-feira, em Luanda, o projecto Diálogo Nacional sobre o Financiamento para o Clima, sob o lema “Promovendo Investimentos Sustentáveis em Angola”.
O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) do município de Dala, província da Lunda Sul, realizaram segunda-feira (29), uma campanha de sensibilização aos banhistas que frequentam o rio Tchiwumbue.