Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
O Brasil registou 1.116 mortes por dengue em pouco mais de três meses, um novo máximo anual, numa altura em que quase metade do território está em emergência de saúde pública, anunciaram, ontem, as autoridades.
De acordo com o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde do Brasil, na terça-feira, estão em investigação mais 1.807 mortes. No mesmo ano passado, em três meses, o Brasil registou 388 mortes. Em 2023, que já tinha sido um ano recorde, morreram 1.094 devido à dengue e, no ano anterior, 1.053 pessoas, também, à data, um máximo histórico. De acordo com o Governo brasileiro, o país registou ainda 2.963.994 casos prováveis de dengue.
O Ministério da Saúde admitiu, em Fevereiro, que o país possa terminar este ano com um recorde de 4,2 milhões de casos, apesar de a maioria dos estados já ter ultrapassado o pico da doença e começar a registar um abrandamento dos casos. Até à data, onze estados declararam estado de emergência, incluindo os estados mais populosos do Brasil (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro).
A actual epidemia é atribuída aos efeitos do fenómeno meteorológico El Niño, que fez subir as temperaturas e aumentou as chuvas em todo o país, factores que contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.