Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
A Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês) anunciou, terça-feira, ter encontrado bombas de 450 quilos não deflagradas em escolas, após a retirada das tropas israelitas de Khan Younès, Sul da Faixa de Gaza, noticiou, ontem, a Lusa.
O Exército israelita tem bombardeado incessantemente o território palestiniano de Gaza, desde o ataque sem precedentes do movimento islamita Hamas em solo israelita, a 7 de Outubro.
Agências da ONU levaram a cabo uma "missão de avaliação” em Khan Younès, uma grande cidade do Sul, após a retirada dos soldados israelitas, no dia 7 deste mês, afirmou a UNRWA num comunicado de imprensa.
A UNRWA tem-se deparado com "obstáculos significativos para operar em segurança, devido à presença de munições e engenhos por explodir, incluindo bombas de 450 quilos dentro de escolas e em estradas”, lê-se na nota.
"Milhares de pessoas deslocadas necessitam de uma vasta gama de assistência vital, incluindo saúde, água, saneamento e alimentos”, acrescentou a UNRWA.A ONU tinha referido no início deste mês que seriam necessários "milhões de dólares e vários anos para descontaminar as munições não deflagradas na Faixa de Gaza”.
"Estamos a trabalhar com o pressuposto de que 10% das munições não estão a funcionar como previsto”, disse o chefe do Serviço da ONU de Acção contra as Minas, Charles Birch, citado no documento. "Estimamos que, para começar a desminar Gaza, precisamos de 45 milhões de dólares”, acrescentou.
O ataque do Hamas de 7 de Outubro no Sul de Israel matou 1.170 pessoas, a maioria civis, de acordo com um relatório da AFP baseado em dados oficiais israelitas. Mais de 250 pessoas foram raptadas e 129 continuam reféns.
em Gaza, 34 das quais morreram, segundo as autoridades israelitas.
A ofensiva israelita matou 33.843 pessoas em Gaza, na sua maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.