Por conta de algum ajuste da pauta aduaneira, concretamente relacionada com a taxação dos produtos de uso pessoal, nos últimos dias, a Administração Geral Tributária (AGT) esteve, como se diz na gíria, na boca do povo. A medida gerou uma onda de insatisfação e, sendo ou não apenas a única razão, foi declarada a suspensão daquela modalidade de tributação, nova na nossa realidade.
Persigo, incessante, mais um instante para privilegiar o sossego. Para a parte maior da raça humana, pondero tratar-se da necessidade que se vai evidenciando quando a tarde eiva as objectivas da vida. Rastos de águas passadas há muito direccionam o moinho para a preciosidade do tempo.
Diz-se que o Dia Internacional da Mulher é uma data reservada para agradecer a contribuição inestimável das mulheres em todos os campos da vida e, num dia como hoje, o mundo lembra-se da beleza, força, determinação, amor, maternidade e companheirismo da mulher.
Hoje, é o dia de celebração, a nível mundial, da mulher, uma data institucionalizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que lembra um longo percurso de conquistas, vitórias e, às vezes, também reveses.
A efeméride que se celebra, hoje, em todo o planeta, que está relacionada a uma sucessão de acontecimentos ao longo de vários séculos, resulta da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, melhoria da legislação, etc., que ganhou forma e conteúdo a partir do século XX.
Hoje, a celebração simboliza as conquistas já alcançadas, mas, igualmente, as metas por serem atingidas, razão pela qual se pode dizer que, relativamente ao passado de luta, muito se conseguiu, embora muito mais de poderá ainda obter por força de uma realidade e contexto diferentes.
Contrariamente ao passado, de séculos e décadas, em muitas realidades do globo, há, hoje, maior sensibilidade para com os problemas que afectam as mulheres, ao ponto de, cada vez mais, milhares de homens perceberem que emperrar o avanço das mulheres é negar o próprio progresso da humanidade.
Em Angola, independentemente da herança cultural, ainda muito presente nas relações familiares, institucionais, envolvendo a Administração do Estado, as igrejas e demais associações, que relegam para as mulheres presença e papéis nem sempre consentâneos com a realidade demográfica e o contexto mundial, todos os dias as mulheres realizam numerosas conquistas, em várias esferas.
O Estado e as suas instituições encaram a mulher e o homem em igualdade de circunstância, formalmente com as mesmas atribuições e responsabilidade na família, no lar e na comunidade.
Felizmente, muitas barreiras que opunham o homem à mulher tendem a ser esbatidas à medida que se investe em educação, igualdade de oportunidade e tratamento igual ao nível do género.
Acreditamos que seremos capazes de ultrapassar numerosos obstáculos, com o papel determinante das famílias, instituições do Estado, igrejas, organizações da sociedade civil, etc..
Num dia como hoje, o Jornal de Angola dedica a todas as mulheres do mundo e às angolanas, em particular, Feliz Dia Internacional da Mulher.
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LoginEm diferentes ocasiões, vimos como o mercado angolano reage em sentido contrário às hipóteses académicas, avançadas como argumentos para justificar a tomada de certas medidas no âmbito da reestruturação da economia ou do agravamento da carga fiscal.
O conceito de Responsabilidade Social teve grande visibilidade desde os anos 2000, e tornou-se mais frequente depois dos avanços dos conceitos de desenvolvimento sustentável. Portanto, empresas socialmente responsáveis nascem do conceito de sustentabilidade económica e responsabilidade social, e obrigam-se ao cumprimento de normas locais onde estão inseridas, obrigações que impactam nas suas operações, sejam de carácter legal e fiscal, sem descurar as preocupações ambientais, implementação de boas práticas de Compliance e Governação Corporativa.
A ideia segundo a qual Portugal deve assumir as suas responsabilidades sobre os crimes cometidos durante a Era Colonial, tal como oportunamente defendida pelo Presidente da República portuguesa, além do ineditismo e lado relevante da política portuguesa actual, representa um passo importante na direcção certa.
O continente africano é marcado por um passado colonial e lutas pela independência, enfrenta, desde o final do século passado e princípio do século XXI, processos de transições políticas e democráticas, muitas vezes, marcados por instabilidades, golpes de Estado, eleições contestadas, regimes autoritários e corrupção. Este artigo é, em grande parte, extracto de uma subsecção do livro “Os Desafios de África no Século XXI – Um continente que procura se reencontrar, de autoria de Osvaldo Mboco.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
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