Devem, igualmente,  trabalhar no sentido de fortalecer e actualizar as leis e ao mesmo tempo sintonizá-las aos  hábitos e costumes dos cidadãos angolanos.

Quanto às políticas de disseminação da informação, essas, devem ser vinculadas através de meios necessários,  nomeadamente convénios com instituições,  implementação do ensino dos seguros e fundo de pensões, bem como a inclusão em alguns currículos académicos.

Deve-se, por outro lado reforçar as medidas de retenção dos prémios em seguros aceites em resseguros, através da criação de uma resseguradora nacional, para evitar que o dinheiro saia do país, por meio da emissão de seguros no exterior que podem ser subscritos localmente através de resseguradoras locais; redobrar a atenção ao branqueamento de capitais e ao volume da exportação de divisas do sector segurador e do fundo de pensões.

Outrossim,  não menos importante, as seguradoras devem acautelar medidas de controlo nos processos de indemnização dos sinistros, pois este processo garante a confiabilidade e transparência no sector.

Não se pode perder de vista a criação de um plano estratégico no curto e médio prazos que envolva todos os intervenientes do sector, de modo a alterar o quadro da contribuição ao PIB.