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Japão com dificuldade para abrigar vítimas do sismo de Noto

A prefeitura de Ishikawa, no centro do Japão, conta mais de oito mil desalojados, três meses depois do terramoto que atingiu a região e matou 244 pessoas, mas alerta que só tem 900 casas para abrigar esse grupo.

02/04/2024  Última atualização 11H00
© Fotografia por: DR

As autoridades da região, na península de Noto, só conseguem, actualmente, satisfazer 11,5% dos 7.800 pedidos de alojamento temporário, de acordo com os últimos dados fornecidos pela Prefeitura.

Este número que fica muito aquém dos 100% que as autoridades pretendem atingir em Agosto, pelo menos sete meses após o acidente, noticiou a emissora japonesa NHK.

Os números oficiais confirmaram que 8.109 pessoas continuam deslocadas devido ao terramoto, metade das quais estão em centros distantes dos locais de origem. No norte da península, 7.860 habitações e empresas mantêm-se sem água corrente, a maior parte das quais nas cidades de Suzu e Wajima e nas localidades de Noto e Anamizu. Agora, os esforços estão concentrados na construção de habitações.

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