Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
A polícia francesa removeu na quarta-feira dezenas de migrantes, incluindo famílias com crianças pequenas, do pátio da Câmara Municipal de Paris, enquanto a capital se preparava para assinalar 100 dias até ao início dos Jogos Olímpicos.
De acordo com o Africanews, a polícia chegou de madrugada para retirar cerca de 50 pessoas, a maioria mulheres e crianças de 3 a 10 anos, que estavam amontoadas em carrinhos, debaixo de cobertores ou cobertas com lençóis plásticos para se protegerem da chuva.
Os migrantes empacotaram os seus pertences e embarcaram num autocarro para um alojamento governamental temporário na cidade de Besançon, no leste de França.
Os trabalhadores humanitários expressaram preocupação com o facto de a medida de quarta-feira ser o início de um esforço mais amplo das autoridades parisienses para retirar os migrantes e outras pessoas que dormem na rua na capital antes dos Jogos Olímpicos, sem fornecer opções de habitação a longo prazo.
Os organizadores das Olimpíadas disseram que estão a trabalhar com grupos de ajuda para encontrar soluções.
Muitas das famílias são de países africanos de língua francesa, incluindo Burkina Faso, Guiné, Costa do Marfim e Senegal.
Grupos de ajuda humanitária, como o Utopia 56, distribuíram alimentos, cobertores e fraldas e ajudaram alguns deles a encontrar alojamento temporário por uma ou duas noites.
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.