Por conta de algum ajuste da pauta aduaneira, concretamente relacionada com a taxação dos produtos de uso pessoal, nos últimos dias, a Administração Geral Tributária (AGT) esteve, como se diz na gíria, na boca do povo. A medida gerou uma onda de insatisfação e, sendo ou não apenas a única razão, foi declarada a suspensão daquela modalidade de tributação, nova na nossa realidade.
Persigo, incessante, mais um instante para privilegiar o sossego. Para a parte maior da raça humana, pondero tratar-se da necessidade que se vai evidenciando quando a tarde eiva as objectivas da vida. Rastos de águas passadas há muito direccionam o moinho para a preciosidade do tempo.
Tem se verificado, com bastante tristeza, um desfilar de motos, sob comando de “andadores” de kupapatinhas de duas rodas, que sem respeito às normas de convivência social e às leis de um Estado democrático e de direito, interditam ruas, faixas de rodagem e causam caos por onde passam, fazem uso de estupefacientes no exercício da condução, tiram as roupas, mostrando até mesmo os órgãos genitais, isso mesmo, os “pilolós”.
O ser humano tem padrões de convivência, não podemos considerar estes elementos como motociclistas ou motoqueiros. Se o fizermos, estaremos a julgar uma classe que tem elementos comprometidos com a paz social, como é o caso dos membros da Amotrang, dos Amigos da Picada e companhia. Estes "inimigos do bem” são mesmo "andadores” de moto, uma boa parte deles são "delinquentes” que aproveitam os funerais para fazerem das suas aos olhos de todos, sim, de toda sociedade e até mesmo daqueles com responsabilidade para inverter a situação.
O cenário é preocupante. Os cemitérios da Camama, Catorze, Viana e outros têm sido palco desta podridão. Partem retrovisores, lutam com catanas, recebem bens dos transeuntes e dos automobilistas… E ninguém faz absolutamente nada. Os "delinquentes” forjados de motoqueiros alegam que é funeral e ninguém pode levar a mal.
A pergunta que não se quer calar é: "Teremos de esperar até a vinda do Messias para pôr cobro a esta situação que o Estado pode resolver?”
Dixibie, daqui a pouco veremos esses aí a tomarem um município por completo.
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LoginEm diferentes ocasiões, vimos como o mercado angolano reage em sentido contrário às hipóteses académicas, avançadas como argumentos para justificar a tomada de certas medidas no âmbito da reestruturação da economia ou do agravamento da carga fiscal.
O conceito de Responsabilidade Social teve grande visibilidade desde os anos 2000, e tornou-se mais frequente depois dos avanços dos conceitos de desenvolvimento sustentável. Portanto, empresas socialmente responsáveis nascem do conceito de sustentabilidade económica e responsabilidade social, e obrigam-se ao cumprimento de normas locais onde estão inseridas, obrigações que impactam nas suas operações, sejam de carácter legal e fiscal, sem descurar as preocupações ambientais, implementação de boas práticas de Compliance e Governação Corporativa.
A ideia segundo a qual Portugal deve assumir as suas responsabilidades sobre os crimes cometidos durante a Era Colonial, tal como oportunamente defendida pelo Presidente da República portuguesa, além do ineditismo e lado relevante da política portuguesa actual, representa um passo importante na direcção certa.
O continente africano é marcado por um passado colonial e lutas pela independência, enfrenta, desde o final do século passado e princípio do século XXI, processos de transições políticas e democráticas, muitas vezes, marcados por instabilidades, golpes de Estado, eleições contestadas, regimes autoritários e corrupção. Este artigo é, em grande parte, extracto de uma subsecção do livro “Os Desafios de África no Século XXI – Um continente que procura se reencontrar, de autoria de Osvaldo Mboco.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
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O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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