O Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) reúne-se, hoje,, em Sessão Extraordinária, para escolher o próximo líder do partido no poder e candidato presidencial para as eleições presidenciais marcadas para o dia 9 de Outubro, num acto aguardado com grande interesse partidário, nacional e regional, facto que marca um momento decisivo para o futuro político de Moçambique.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, criticou, ontem, o veto dos Estados Unidos à entrada da Palestina como membro de pleno direito da ONU, mas esclareceu que "não esperava outra coisa" da administração Biden.
Erdogan observou durante uma conferência de imprensa, citado pelo jornal Daily Sabah, que "o mundo inteiro apoiou a Palestina", mas "infelizmente, os Estados Unidos tomaram a posição de Israel".
Os Estados Unidos vetaram, na quinta-feira, no Conselho de Segurança, a resolução que abriria a porta à entrada da Palestina como membro de pleno direito das Nações Unidas, da qual é, actualmente, apenas um Estado-membro não observador.
Um total de 12 países votaram a favor - incluindo a Rússia e a China - enquanto o Reino Unido, outro membro permanente, se absteve, tal como a Suíça.
Washington alega que a ONU não é o lugar para o reconhecimento de um Estado palestiniano, defendendo que isso deve decorrer de um acordo entre Israel e os palestinianos.
Também enfatizam que a legislação norte-americana exigiria que cortassem o seu financiamento à ONU no caso de adesão palestiniana fora de tal acordo bilateral.
O último veto à adesão de um Estado à ONU data de 1976, quando os norte-americanos bloquearam a entrada do Vietname.
Erdogan também criticou o alegado ataque de Israel ao Irão, na madrugada de ontem, como retaliação por Teerão ter enviado 'drones' e mísseis para Telavive no fim de semana passado.
"Israel diz uma coisa e o Irão outra, não ouvimos um único comentário razoável de nenhuma das partes", disse o Chefe de Estado.
Anteriormente, as autoridades turcas tinham alertado para o perigo de um "conflito permanente" na região do Médio Oriente, garantido que Ancara está a acompanhar de perto a situação.
"A prioridade da comunidade internacional deve ser acabar com o massacre na Faixa de Gaza e alcançar uma paz duradoura na nossa região através da criação de um Estado palestiniano", sublinhou o Ministério dos Negócios Estrangeiros, em comunicado hoje divulgado. A ofensiva israelita contra Gaza, que começou como resposta a um ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano ao território israelita em 07 de Outubro passado, já fez cerca de 34 mil mortos, além de ter causado a destruição da maioria das infraestruturas civis, provocando uma das maiores crises humanitárias do mundo.
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