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A produção de seguros, em Angola, atingiu, no ano passado, 369 mil milhões de kwanzas, um aumento de 18 por cento, anunciou, ontem, em Luanda, o administrador da Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG).
Jesus Manuel Teixeira, que apresentou estes dados na sessão de abertura do Seminário Internacional de Seguro Agrícola, que decorre até a próxima sexta-feira e que está a ser promovido pela ACT-Consultoria, destacou que as indemnizações atingiram, em 2023, 171 mil milhões de kwanzas, com um crescimento de 57 por cento.
O administrador da ARSEG disse que o seguro de saúde contribuiu com a metade do valor das indemnizações em 51 por cento. O gestor referiu que o Seguro Vida é o que mais cresceu, em 2023, tendo contribuído com 91 por cento no mercado de seguros em Angola. Indicou que cerca de 15 por cento do total dos prémios de seguro atingidos no período em análise foram obtidos por via da mediação de seguros.
Jesus Teixeira apontou que a taxa de sinistralidade, em 2023, inverteu a sua tendência de crescimento em 44 por cento, com maior incidência sobre incêndios e outras calamidades, que se fixou em 125 por cento, seguido do seguro de Saúde, com 77 por cento, e Automóvel com 60 por cento.
"Apesar dos números serem animadores, existe um forte potencial no mercado de seguro do país a ser explorado, em que o seu agregado contribui pouco para formação da riqueza nacional, prevendo-se a taxa de transgressão a manter-se abaixo de 1 por cento", disse.
O Seminário Internacional de seguro Agrícola vai permitir fomentar o conhecimento, debate, novas ideias e soluções para a resolução dos problemas que afectam a economia do país, em geral, e do sector de seguros, em particular.
Contribuição para o PIB
O sector agrícola desempenha um papel fundamental na economia nacional, sendo por isso a base de sustentabilidade de milhões de angolanos e uma peça-chave para a segurança alimentar.
O seguro agrícola é uma ferramenta forte que oferece protecção financeira aos agricultores contra perdas decorrentes dos desastres climáticos, doenças, pragas e outras situações imprevisíveis. De acordo com o administrador Jesus Teixeira, o seguro agrícola, para além de proporcionar segurança aos agricultores, contribui para o desenvolvimento sustentável do sector da agricultura no país.
O seminário, que junta empresários, produtores agrícolas, gestores bancários, seguradoras e técnicos da agricultura comercial, conta com a participação de especialistas de Seguro Agrícola da África do Sul, Quénia e Moçambique, que vão partilhar, durante três dias, experiências nas áreas de "Seguro de Índices Climáticos", "Seguro Multi-Risco para Agricultores Comerciais-Subscrição, Gestão de Risco" e "Seguro de Índices de Colheita".
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