O volume do Gás Natural Liquefeito (LNG), Gás Liquefeito de Petróleo (LPG) e Condensados exportados, no primeiro trimestre deste ano, atingiu 966.394 toneladas métricas, o que confirma o potencial da indústria nacional.
O embaixador de Angola na Côte D'Ivoire, Domingos Pacheco, reuniu-se, esta sexta-feira, em Luanda, com empresários e instituições angolanas, com os quais abordou questões de cooperação económica e de investimentos.
O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, pediu, terça-feira, em Luanda, aos recém-nomeados, para o Conselho de Administração da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) a darem continuidade ao trabalho iniciado, que garanta estabilização da produção e também a continuidade das estratégicas de licitação de blocos.
Diamantino Pedro Azevedo, delegado pelo Titular do Poder Executivo a presidir o acto de posse, pediu que se trabalhe no sentido destas directrizes serem realizadas num curto espaço de tempo.
Além de ter felicitado à Administração cessante pelo trabalho realizado nos últimos cinco anos, à actual equipa manifestou disposição para ajudar em todos os sentidos, tendo lembrado que a indústria petrolífera, no país e no mundo, enfrenta momentos difíceis. Este facto, disse, deverá ser ultrapassado, fruto das boas parcerias que o país estabeleceu com as empresas reguladoras e prestadores de serviços.
Para o ministro, trata-se de uma relação que deve continuar a ser salutar e, quiçá, em conjunto possam contribuir no registo de maior produção e preparo do futuro com mais exploração.
"O Ministério estará mais actuante , apoiando a ANPG, para que, efectivamente, os seus objectivos sejam alcançados. É de grande importância que a direcção dê maior atenção às iniciativas relativas ao conteúdo local, incluindo investimentos, para que o sector possa tê-lo mais inserido nas actividades”, disse.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, destacou como prioridade o processo de licitações, porque o país precisa de continuar a explorar o sector.
Para Paulino Jerónimo, a actividade de exploração é prioritária, incluindo a melhoria da operação dos campos maduros existentes no país. A título de exemplo, destacou, de 1999 a 2019 foram realizadas no sector quatro licitações, sendo a última já realizada pela agência, que actualmente no seu quinto ano de existência conseguiu realizar quatro licitações. Para o PCA, esta acção mostra de facto que o processo ocorrido é mais célere.
Como previsão de blocos a licitar, nos períodos 2019 a 2025, eram cerca de 50 concessões das quais já foram cumpridas 65 por cento.
Quanto à próxima licitação, Paulino Jerónimo realçou que será em 2025. Nesta, serão prioridade os blocos da área de pressão, incluindo blocos das bacias que se encontram no Cunene e Cuando Cubango, entre outras regiões.
"Estamos já a preparar a próxima estratégia de licitação”, garantiu.
Além do novo PCA, foram também empossados, na cerimónia de ontem, como administradores, Artur Manuel Custódio, Nicola Lemos, Ana Miala e Alcides Andrade.
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