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Assinado acordo com o Brasil para formar 38 mil técnicos

As ministras da Saúde de Angola e do Brasil, Sílvia Lutucuta e Nisia Trindade, respectivamente, procederam, ontem, em Brasília, ao lançamento do Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde, a nível dos dois países.

24/04/2024  Última atualização 10H20
Ministras Sílvia Lutucuta e Nilsa Trindade formalizam convénio © Fotografia por: DR

O Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde Brasil - Angola contempla a capacitação de cerca de 38 mil angolanos, nas mais váriadas especialidades sanitárias de nível tecnico e superior, devendo estender-se até 2027. 

A marcar o ínicio de um novo paradigma na cooperação entre Angola e o Brasil no domínio da Saúde, o programa prevê a elevação da capacidade técnica e profissional e o fortalecimento do sistema de Saúde Pública em Angola.   

No decorrer da cerimónia, Angelita Lima, reitora da Universidade de Góias (Brasil), e Mateus Guilherme, director do Instituto de Especialização de Saúde (Angola), rubricaram o Plano de Trabalho do Programa de Cooperação, enquanto as ministras da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, e do Brasil, Nisia Trindade, rubricaram o Programa Geral de Cooperação "Formação de Recursos Humanos em Saúde Brasil–Angola”. 

 A ministra angolana destacou o empenho pessoal do Presidente João Lourenço na consecução deste programa, considerando o momento histórico e uma oportunidade para reforçar e fortalecer as relações de amizade e cooperação entre os dois países.  

"A maior riqueza de uma nação é o seu povo, um povo com saúde, sendo para tal necessários bons profissionais de saúde em quantidade e qualidade, que prestem serviços humanizados”, disse na oportunidade Sílvia Lutucuta.   

A ministra Nilsia Trindade, depois de destacar a abrangência do programa, reconheceu o excelente momento nas relações entre Angola e o Brasil, tendo manifestado total disponibilidade para continuar a apoiar iniciativas do género.  

 Na cerimónia estiveram presentes o embaixador de Angola no Brasil, Manuel Eduardo Bravo, bem como outras entidades ligadas ao Governo do Brasil e do Ministério da Saúde de Angola.

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